LIÇÃO DE POESIA
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mar
Ando bêbado de Mario de Andrade.
Matando saudade da língua portuguesa,
flano por uma São Paulo
cujo tempo, estático,
fixa seu porvir apenas na aurora.
Nâo há minutos, dias ou tardes:
apenas versos escorrem
pelo Tietê. Inundado de Brasil
Nubia
26 de junho de 2017 at 21:58
Belíssimo esse poema‼️