Mario Sá-Carneiro uma borboleta me sequestra assume a majestade de tela apaga dos olhos o redor cinge a poesia com o fícus não longe alguma voz e um verso (sá-carneiro?) mas logo morto o instante morna a vida 23.11.15 admin 13 de janeiro de 2016 Coletânea de Versos - ESPIRAL (2016) Nenhum Comentário